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domingo, 28 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Chegaram novidades ao Bonecos e Trapos
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Chamar o silêncio 2
Comecei o ano assim
O novo ano lectivo já começou há 10 dias, no entanto acho que não é tarde demais para vos apresentar a história com a qual iniciei o ano com os meus meninos.
Foi partilhada, pela minha brilhante colega Maria de Jesus Sousa (Juca) no site @rca comum, a quem aproveito para agradecer toda a entrega e partilhas com que nos brinda, e sempre de uma forma tão simpática e agradável.
Muito obrigada Juca, por tudo o que tenho aprendido contigo.
Os meus meninos adoraram a história e no final todos levaram também um beijinho na mão para as suas mamãs.
Leiam, que é uma delícia.
A história “Um beijo na mão”
Era uma vez um guaxinim chamado Chester, que vivia na floresta com a sua família.
Chegou o mês de Setembro e a escola estava quase a começar. Mas o Chester não queria ir para a escola! Ele gostava tanto, tanto da sua mãe, que não queria separar-se dela… por isso andava triste e assustado, com a ideia de que o dia de ir para a escola estava mesmo quase a chegar.
A mãe explicou-lhe que a escola era muito bonita e a professora muito amiga, mas não adiantou nada, o Chester continuava triste e preocupado!
Até que chegou o grande dia e a mãe, ao vê-lo triste, contou-lhe um segredo muito antigo, chamado “um beijo na mão”. Abriu-lhe a mãozinha e beijou-a carinhosamente. O Chester sentiu o calorzinho do amor da mãe, que subiu da mão para o braço e do braço para o coração e ficou logo a sentir-se melhor. “Quando estiveres triste ou assustado, encosta a mão à tua cara e verás que logo ficas bem!” disse-lhe a mãe.
E assim foi, o Chester foi para a escola contente e tudo lhe correu bem, pois sabia que podia separar-se da sua mãe, mas o amor dela estava sempre no seu coração!
Vitória, vitória, acabou-se a história!
Está a história acabada e a minha boca cheia de marmelada!
Foi partilhada, pela minha brilhante colega Maria de Jesus Sousa (Juca) no site @rca comum, a quem aproveito para agradecer toda a entrega e partilhas com que nos brinda, e sempre de uma forma tão simpática e agradável.
Muito obrigada Juca, por tudo o que tenho aprendido contigo.
Os meus meninos adoraram a história e no final todos levaram também um beijinho na mão para as suas mamãs.
Leiam, que é uma delícia.
A história “Um beijo na mão”
Era uma vez um guaxinim chamado Chester, que vivia na floresta com a sua família.
Chegou o mês de Setembro e a escola estava quase a começar. Mas o Chester não queria ir para a escola! Ele gostava tanto, tanto da sua mãe, que não queria separar-se dela… por isso andava triste e assustado, com a ideia de que o dia de ir para a escola estava mesmo quase a chegar.
A mãe explicou-lhe que a escola era muito bonita e a professora muito amiga, mas não adiantou nada, o Chester continuava triste e preocupado!
Até que chegou o grande dia e a mãe, ao vê-lo triste, contou-lhe um segredo muito antigo, chamado “um beijo na mão”. Abriu-lhe a mãozinha e beijou-a carinhosamente. O Chester sentiu o calorzinho do amor da mãe, que subiu da mão para o braço e do braço para o coração e ficou logo a sentir-se melhor. “Quando estiveres triste ou assustado, encosta a mão à tua cara e verás que logo ficas bem!” disse-lhe a mãe.
E assim foi, o Chester foi para a escola contente e tudo lhe correu bem, pois sabia que podia separar-se da sua mãe, mas o amor dela estava sempre no seu coração!
Vitória, vitória, acabou-se a história!
Está a história acabada e a minha boca cheia de marmelada!
sábado, 13 de setembro de 2008
Resposta à Bé
Olá Bé
A ideia surgiu, pois há dois anos usava um quadro de tarefas com cartões com o nome das crianças, mas uns malandrecos dirigiam-se ao quadro, trocavam os cartões dos colegas e ainda me vinham fazer queixinhas, de que fulano de tal não estava cumprir o quadro lol.
No ano passado usei cordões, mas emaranhavam-se muito e os mais pequenitos levavam-nos à boca.
Este ano a moda são as braceletes, que fecho/fecham com velcro. Para já têm resistido, e não se partiram, mas os meus meninos já são atinados e já sabem abri-las sem forçar a EVA.
Quanto às áreas que tenho na sala elas são:
Biblioteca
Computador
Jogos do chão
Jogos da mesa
Plasticina / modelagem
Bonecos (casa em miniatura)
Casinha
Cabeleireiro
Quinta /área dos animais
Há ainda a área da pintura que geralmente não é usada como espaço de utilização livre, devido às limitações de espaço da sala, que com 23 crianças começa a ficar apertada...
Quando tirar fotos à sala, coloco aqui
A ideia surgiu, pois há dois anos usava um quadro de tarefas com cartões com o nome das crianças, mas uns malandrecos dirigiam-se ao quadro, trocavam os cartões dos colegas e ainda me vinham fazer queixinhas, de que fulano de tal não estava cumprir o quadro lol.
No ano passado usei cordões, mas emaranhavam-se muito e os mais pequenitos levavam-nos à boca.
Este ano a moda são as braceletes, que fecho/fecham com velcro. Para já têm resistido, e não se partiram, mas os meus meninos já são atinados e já sabem abri-las sem forçar a EVA.
Quanto às áreas que tenho na sala elas são:
Biblioteca
Computador
Jogos do chão
Jogos da mesa
Plasticina / modelagem
Bonecos (casa em miniatura)
Casinha
Cabeleireiro
Quinta /área dos animais
Há ainda a área da pintura que geralmente não é usada como espaço de utilização livre, devido às limitações de espaço da sala, que com 23 crianças começa a ficar apertada...
Quando tirar fotos à sala, coloco aqui
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Organizando a brincadeira
Na sala dos pintainhos já se brinca com regras.
O facto deste já ser o segundo ano de frequência do Jardim-de-infância de cerca de 75% das crianças, ajudou a criar um clima de maior organização da sala, diferente daquele que se vive neste primeiros dias, numa sala onde a maioria das crianças frequenta pela primeira vez.
Todas as áreas foram identificadas com uma cor, uma imagem e com o título correspondente. Delas, apenas um certo número limitado de crianças pode usufruir ao mesmo tempo. A ideia é fazer circular as crianças pelas áreas do modo mais organizado possível.
Quando uma das áreas tiver lotação esgotada, nada mais há a ser feito pelas crianças do que esperar por uma oportunidade para entrar, ou negociar com quem está na área pretendida, a troca de espaços.
Desta forma, as crianças, aprendem desde cedo a respeitar as regras de convivência.
No ano lectivo transacto, os pintainhos usavam um cordão ao pescoço, este ano construí umas braceletes em EVA que decorei com as imagens que correspondem a cada área ou cantinho, que as crianças usam no braço esquerdo.
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Eu?! Sou Educadora e adoro :)
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
De volta pronta para mais um ano

Um novo ano começa, cheio de expectativas e ideias.
É já na segunda-feira que vou receber de novo os meus "pintaínhos".
Deixo-vos aqui, o texto que escolhi para um panfleto que irei entregar aos Encarregados de Educação, de forma a esclarecer alguns dúvidas que têm vindo a formar-se relativamente aos objectivos da educação pré-escolar
Só a Brincar”
Quando me virem a montar blocos
A construir casas, prédios, cidades
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender sobre o equilíbrio e as formas
Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquitecto.
Quando me virem a fantasiar
A fazer comidinha, a cuidar das bonecas
Não pensem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a cuidar de mim e dos outros
Um dia, posso vir a ser mãe ou pai.
Quando me virem coberto de tinta
Ou a pintar, ou a esculpir e a moldar barro
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a expressar-me e a criar
Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.
Quando me virem sentado
A ler para uma plateia imaginária
Não riam e achem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a comunicar e a interpretar
Um dia, posso vir a ser professor ou actor.
Quando me virem à procura de insectos no mato
Ou a encher os meus bolsos com bugigangas
Não achem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a prestar atenção e a explorar
Um dia, posso vir a ser cientista.
Quando me virem mergulhado num puzzle
Ou nalgum jogo da escola
Não pensem que perco tempo a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a resolver problemas e a concentrar-me
Um dia posso vir a ser empresário.
Quando me virem a cozinhar e a provar comida
Não achem, porque estou a gostar, que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a seguir as instruções e a descobrir as diferenças
Um dia, posso vir a ser Chef.
Quando me virem a pular, a saltar a correr e a movimentar-me
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender como funciona o meu corpo
Um dia posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.
Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola
E eu disser que brinquei
Não me entendam mal
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a trabalhar com prazer e eficiência
Estou a preparar-me para o futuro
Hoje, sou criança e o meu trabalho é brincar.
(Poema de origem desconhecida)
Quando me virem a montar blocos
A construir casas, prédios, cidades
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender sobre o equilíbrio e as formas
Um dia, posso vir a ser engenheiro ou arquitecto.
Quando me virem a fantasiar
A fazer comidinha, a cuidar das bonecas
Não pensem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a cuidar de mim e dos outros
Um dia, posso vir a ser mãe ou pai.
Quando me virem coberto de tinta
Ou a pintar, ou a esculpir e a moldar barro
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a expressar-me e a criar
Um dia, posso vir a ser artista ou inventor.
Quando me virem sentado
A ler para uma plateia imaginária
Não riam e achem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a comunicar e a interpretar
Um dia, posso vir a ser professor ou actor.
Quando me virem à procura de insectos no mato
Ou a encher os meus bolsos com bugigangas
Não achem que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a prestar atenção e a explorar
Um dia, posso vir a ser cientista.
Quando me virem mergulhado num puzzle
Ou nalgum jogo da escola
Não pensem que perco tempo a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a resolver problemas e a concentrar-me
Um dia posso vir a ser empresário.
Quando me virem a cozinhar e a provar comida
Não achem, porque estou a gostar, que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a seguir as instruções e a descobrir as diferenças
Um dia, posso vir a ser Chef.
Quando me virem a pular, a saltar a correr e a movimentar-me
Não digam que estou só a brincar
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender como funciona o meu corpo
Um dia posso vir a ser médico, enfermeiro ou atleta.
Quando me perguntarem o que fiz hoje na escola
E eu disser que brinquei
Não me entendam mal
Porque a brincar, estou a aprender
A aprender a trabalhar com prazer e eficiência
Estou a preparar-me para o futuro
Hoje, sou criança e o meu trabalho é brincar.
(Poema de origem desconhecida)
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